O projeto social “1+1 é sempre + que 2” homenageou mulheres que têm papel de destaque na sociedade baiana. Com o tema “Dia da Mulher que faz a diferença na comunidade e na sociedade”, líderes comunitárias, deputadas estaduais, médicas, professoras, jornalistas, assistentes sociais e policiais receberam Medalha de Honra ao Mérito e falaram sobre a importância de mulheres ocupando espaços de poder.
O evento, que aconteceu na manhã de ontem, no Auditório Jorge Calmon, contou com a participação do presidente da Assembleia Legislativa, Angelo Coronel (PSD), que também foi homenageado pelo seu trabalho à frente da Casa Legislativa. “Ficamos felizes que a cada dia as mulheres se empoderam mais. Projetos como este que as auxiliam são fundamentais para a nossa sociedade”, disse. Angelo Coronel foi agraciado pela Comenda de Embaixador da Paz, oferecido por três organismos internacionais.
O projeto social “1+1 é sempre + que 2” ajuda pessoas em situação de violência doméstica e familiar em comunidades carentes e periféricas da capital baiana. A presidente do projeto, Bárbara Trindade, acredita que as mulheres merecem ser homenageadas, afinal são verdadeiras guerreiras, como mães e esposas com jornada dupla, além da infinidade de mulheres independentes que temos. Sobre as homenageadas, Bárbara disse que foram selecionadas aquelas “que temos o privilégio de vivenciar e aplaudir de pé o compromisso e a dedicação com a nossa sociedade”.
A deputada Ivana Bastos (PSD), uma das homenageadas, falou da importância da contribuição de mulheres nos espaços de poder. Angela Sousa (PSD), também homenageada, destacou o trabalho do projeto social: “uma preciosidade”.
A presidente do Instituto Assembleia de Carinho, Eleusa Coronel, aproveitou a ocasião para explicar o papel social que a Casa Legislativa está desempenhando com a organização das esposas dos deputados e as deputadas estaduais. Eleusa acredita nos projetos sociais e afirma que o Instituto Assembleia de Carinho humanizou a ALBA.
Já Gika Lopes (PT) entende que o machismo é a raiz dos principais crimes contra as mulheres. “O machismo alimenta as desigualdades. Por isso, precisamos assegurar eleições justas entre os gêneros”, disse.