UNALE e Parlamento Amazônico promovem encontro com Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para tratar questões hídricas na região Norte

Comitiva parlamentar pede apoio do Governo Federal para os municípios com estiagem severa no Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima

A UNALE e o Parlamento Amazônico se reuniram, nesta terça-feira (8), com o Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MDR), Wolnei Wolff, com o objetivo de discutir medidas de apoio a municípios dos estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima, que sofrem com um processo de severa estiagem.

No encontro foram apresentadas propostas de apoio para os municípios que passam pela estiagem nos estados Amazônicos, tendo em vista que a seca severa dessas regiões tem provocado o isolamento desses.

A comitiva do Parlamento Amazônico contou com os deputados: Adjuto Afonso (AM), Lucas Torres (RO), Afonso Fernandes (AC), Dr. Cláudio Cirurgião (RR), Jean Mendonça (RO) e a deputada federal, Cristiane Lopes (RO). Também participaram o diretor-geral da UNALE, Fernando Brandão, e o coordenador-geral do Parlamento Amazônico, Flávio Castro.

Ao final da reunião, o deputado Lucas Torres (RO) falou em nome do Parlamento Amazônico e ressaltou a importância da aproximação dos parlamentares da região Amazônica com o MDR. “Trouxemos as demandas dos estados que são concernentes às nossas preocupações nessa crise hídrica. O período de estiagem tem sido cada ano mais severo, por isso, nós viemos saber quais são os planos de contingenciamento que a Defesa Civil, a Secretaria e o Ministério possuem para poder mitigar esse impacto climático nos estados”, destacou.

O parlamentar ainda comentou sobre o encaminhamento da reunião, na qual ficou definido o levantamento de informações e dados em cada estado amazonense que possui municípios que sofrem com a seca. “Levantaremos as peculiaridades e nuances de cada estado para que possamos propor ao Governo Federal um planejamento para que, tão logo, nossa população ribeirinha, que depende das hidrovias, possa ter a situação sanada”, concluiu.

Por Gabriel Spies/Ascom UNALE

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