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artigo_pedro_tobiasPedro Tobias é deputado e presidente estadual do PSDB-SP

As perspectivas para 2016 não são nada boas. Infelizmente, o ano que está nascendo promete ser de muito sacrifício para todo o povo brasileiro, em especial para a camada mais pobre da sociedade. O elevado índice de desemprego, a volta da inflação a dois dígitos, juros altos e a recessão, entre outros fatores negativos, produzem o pior cenário econômico das últimas décadas. Essa combinação nefasta está fazendo o Brasil retroceder no tempo e anular todos os avanços econômicos e sociais conquistados a partir do Plano Real.

Todas as previsões apontam para um ano difícil. Mas, apesar do momento ruim, não podemos desistir do nosso país. Temos de continuar acreditando que o futuro nos reserva um Brasil forte, respeitado mundo afora pelo seu poderio econômico, pela sua força de trabalho, pelas conquistas sociais sólidas e não baseadas no assistencialismo.

Apesar das projeções negativas, 2016 pode representar o início de uma nova etapa na vida do povo brasileiro. Basta lembrar que este ano é ano de eleições municipais. Estará, mais uma vez, em nossas mãos o futuro das nossas cidades. E as mudanças mais sólidas começam pela base. Por isso, escolher bem os gestores municipais é um jeito de começar a mudar este país.

É de fundamental importância para o futuro do Brasil que nós eleitores e cidadãos abdiquemos de interesses particulares para pensarmos no bem coletivo, naquilo que é importante para todos. A política do toma-lá-dá-cá é a política do atraso. É preciso colocar os interesses da nação como prioridade absoluta. Para que 2016 represente, de fato, a retomada do crescimento, um novo recomeço, é preciso dar espaço para políticos e partidos que tenham projeto de país e não projeto de poder; para os políticos e partidos que pensem na próxima geração, e não na próxima eleição; para políticos e partidos que não façam da corrupção um método de governo; para políticos e partidos comprometidos com a ética, com o respeito ao dinheiro público e com o desenvolvimento e enriquecimento único e exclusivo do país.

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