Os funcionários do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), que estavam em greve desde o dia 27 de junho, voltaram ao trabalho normalmente nesta quarta-feira (13/07). O deputado Carlos Mosconi (PSDB) foi um dos principais interlocutores entre o governo do Estado e os servidores em greve do Ipsemg.
Os funcionários do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), que estavam em greve desde o dia 27 de junho, voltaram ao trabalho normalmente nesta quarta-feira (13/07). A pauta de reivindicação foi negociada pela direção da instituição e pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag). O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, deputado Carlos Mosconi (PSDB), foi um dos principais interlocutores no processo de negociação.Um cronograma foi estabelecido para o pagamento da categoria. No mês de setembro, os servidores receberão o pagamento das promoções e progressões. A partir de setembro, também será pago o adicional de insalubridade para 562 funcionários. Além disso, 5266 servidores serão reposicionados em outubro.O vale-transporte também será fornecido para os servidores do Ipsemg do interior que necessitam do benefício. A presidência do Ipsemg prometeu encaminhar, em fevereiro de 2012, para a Câmara de Gestão da Seplag, o pedido de revisão da carreira e da tabela dos servidores, além da solicitação para o edital de um concurso público.Coerência. Para o deputado Carlos Mosconi, o governo de Minas analisou as reivindicações com coerência e respeito pelo funcionalismo. “Estive, desde o início da greve, buscando um entendimento com o governo e com os servidores do Ipsemg. O Estado, em nenhum momento, se recusou a pagar, existia apenas uma dificuldade operacional que foi sanada com o cronograma de pagamento criado”, explicou o presidente da Comissão de Saúde.Mosconi reiterou a importância do trabalho realizado por esses servidores para o sistema de saúde do funcionalismo público estadual. “Ficamos muito contentes pelo fim da greve. Sabemos da contribuição que esses funcionários prestam para o Estado e admiramos isso.”