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O presidente da Fundação do Meio Ambiente (Fatma), Gean Loureiro, rebateu a afirmação de que a entidade responsável pela concessão de licenças ambientais em Santa Catarina seria culpada pelos problemas na qualidade do sinal da telefonia móvel no Estado devido à demora, apontada pelas operadoras, na liberação dos licenciamentos para a instalação de antenas. Loureiro participou na última terça-feira (27) da reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada pela Assembleia Legislativa para investigar os problemas na telefonia celular no estado.

Loureiro também apresentou sugestões para dar mais celeridade aos processos de concessão de licenças ambientais. Parte dessas propostas será transformada em um Projeto de Lei (PL), que será submetido à análise do Poder Executivo e deve ser encaminhado ao Parlamento ainda neste ano.

O dirigente da Fatma admitiu que há demora na conclusão de alguns processos, mas desde que assumiu o comando da fundação, no começo deste ano, iniciou um trabalho, juntamente com os servidores, para agilizar a concessão das licenças. No caso específico da telefonia celular, foram criadas forças-tarefas nas regionais de Mafra e Blumenau, consideradas as mais problemáticas.

Fonte: Agência ALESC

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