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O estimado “pico” de contágio por coronavírus nos estados brasileiros tem feito muitos governantes acirrarem as medidas cautelares para combater o avanço da doença e, consequentemente, o colapso no sistema público de saúde, mas, para além desta preocupação, existem outros diversos problemas sociais e econômicos que precisam ser resolvidos em paralelo com este combate.

No Rio de Janeiro, a pandemia parece estar longe de ser findada, o estado voltou a apresentar alta nos números de mortes causados pela doença, o que não ocorria desde o dia 4 de junho. O estado registrou, nas últimas 24 horas, o número de 154 mortes. No país todo, agora são cerca de 1.097 óbitos diários registrados.

Minas Gerais também apresenta tendência de alta de mortes por Covid-19. Já São Paulo e Espírito Santo demonstram estabilidade nos óbitos.

No Amazonas, o governo estabeleceu medidas mais rígidas e escala de horários para funcionamento de atividades comerciais e serviço não essenciais, a fim de evitar aglomeração, especialmente nos transportes públicos. Já o Piauí, registrou mais 16 mortes e 540 novos casos de pessoas infectadas pelo coronavírus nas últimas 24 horas, segundo o boletim da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), deste domingo (26).

Em contraponto, no Rio Grande do Norte foi liberado o retorno gradual das atividades de natureza religiosa em igrejas, templos, espaços religiosos de matriz africana, centros espíritas, lojas maçônicas e estabelecimentos similares, como cultos, missas e congêneres. E no Ceará, o governo anunciou na sexta-feira passada (24) novas medidas de isolamento social, tendo Fortaleza seguido para a Fase 4 da retomada, passando a ser autorizado o funcionamento de academias de ginástica, com 30% da capacidade. Barracas de praia seguirão o mesmo horário dos restaurantes, podendo ir até 23h. Shows e eventos com aglomerações não poderão acontecer, assim como cinemas e bares ainda não têm permissão de funcionamento.

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