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Marri Nogueira /Agência Senado

Se você está acompanhando o site da Unale, já sabe o que é voto consciente e porque é importante tirar o título de eleitor, mesmo sendo jovem e votar na faixa etária entre 15 e 16 anos ser opcional. Porém um ponto importante a salientar é escolher em quem votar é uma tarefa de extrema importância, o voto é uma forma de demonstrar opinião, vontade ou preferência.

Votar consciente é escolher candidatas e candidatos que estejam alinhados com o que você deseja para o futuro do país. Nas eleições de 2022, importantes cargos estarão em disputa. Quando forem às urnas no dia 2 de outubro (primeiro turno), eleitoras e eleitores votarão para presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual ou distrital. O segundo turno acontece no dia 30 de outubro apenas para os cargos de presidente e governador, se for necessário.

Até a Constituição de 1988, o voto era um direito negado aos analfabetos, um percentual significativo da população, logo após a constituição que continua em vigor, o eleitorado aumentou consideravelmente, e chegou a ultrapassar a casa dos 100 milhões. Atualmente, o voto é obrigatório para todo brasileiro com mais de 18 anos e facultativo aos analfabetos e para quem tem 16 e 17 anos ou mais de 70 anos.

 Porque é importante que os jovens votem nessa eleição?

Por meio do voto os cidadãos escolhem quais pessoas irão representá-los no governo. Votar é exercer a cidadania e fazer parte da democracia, é participar desta escolha, e esta é a grande chance do jovem mostrar que tem voz e de escolher quem acredita ser competente o suficiente para representá-lo no poder.

Para que a decisão seja coerente com as ideias de cada um é fundamental ler sobre os candidatos, assistir aos debates, observar a interação de cada candidato com os eleitores e, principalmente, buscar saber o que é verdade e o que é Fake News.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número de jovens entre 16 e 18 que tiraram o título de eleitor  e irão votar pela primeira, passa dos dois milhões, um recorde em mais de 90 anos da Justiça Eleitoral. O número representa um aumento de 47,2% em comparação com o registrado em 2018; e de 57,4% em comparação com o mesmo período em 2014.

Por Danilo Gonzaga/Ascom Unale

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