Nesta quarta-feira (17), os membros do Parlamento Amazônico se reuniram na sede da UNALE, em Brasília. O encontro foi coordenado pelo presidente, deputado estadual Laerte Gomes (RO), e teve como objetivos discutir os preparativos para a marcha dos deputados da Amazônia Legal e debater ações de integração e desenvolvimento para a região amazônica brasileira.
“Se nós queremos um Parlamento Amazônico forte temos que lutar para que todos se envolvam nas nossas questões. O nosso objetivo é avançar e solucionar problemas, temos que focar nos nossos temas e buscar o desenvolvimento da nossa região amazônica”, comentou Laerte Gomes (RO), na abertura da reunião.
O vice-presidente do Parlamento, deputado estadual Wellington do Curso (MA), destacou que em um ano eleitoral, como em 2024, as ações precisam ter mais celeridade e objetividade. “Temos que intensificar nossas ações, pois temos eleições municipais neste ano. Com isso, a partir de julho, os deputados estarão envolvidos em seus estados e em seus municípios. Por isso, temos a necessidade de nossas ações serem potencializadas antes desse período”, ressaltou.
Ao final do encontro, o coordenador-geral e tesoureiro do Parlamento Amazônico, Flávio Castro (AM), analisou a importância da reunião. “Foi um momento muito importante que serviu para alinharmos questões pertinentes dentro da nossa atuação. É um ano de eleição municipal e, por isso, precisamos ser objetivos em nossas ações”, frisou.
Também participaram da reunião os deputados estaduais Adjuto Afonso (AM), Lucas Torres (RO), Antônia Sales (AC), Ismael Crispin (RO), Ezequiel Neiva (RO) e o diretor-geral da UNALE, Fernando Brandão.
Parlamento Amazônico
O Parlamento Amazônico se reúne mensalmente e congrega cerca de 270 deputados estaduais oriundos dos nove estados que compõem a região da Amazônia Legal, sendo eles: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O propósito do fórum é a convergência de esforços entre os estados, com vistas a deliberar sobre as demandas e buscar soluções para os desafios enfrentados por cada unidade federativa.
Por Gabriel Spies/ Ascom UNALE