Mortalidade materna e Aids desafiam SC nas metas do milênio

O aumento em Santa Catarina de 11% nos casos de Aids entre os homens jovens e a mortalidade materna, que passou de 25,1 óbitos a cada 100 mil nascidos vivos em 2011 para 36 em 2012 são os principais desafios para o estado superar as Metas do Milênio, fixadas para 2015. “É difícil chegar na juventude, uma geração que não vivenciou a epidemia e não introjetou a prevenção”, afirmou Nena Lentini, coordenadora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), durante o Fórum Estadual dos Objetivos do Milênio, realizado na terça-feira (26), em Florianópolis.

Lentini afirmou que Santa Catarina, assim como “o mundo inteiro”, não cumprirá as metas de redução de mortalidade materna. Segundo a coordenadora do PNUD, vários fatores explicam a dificuldade de países menos desenvolvidos cumprir a meta. “Mas no Brasil não era para ter essa taxa, há acesso universal ao pré-natal, 99% dos partos foram realizados com apoio de profissional, então por que continuam morrendo no parto?”, questionou Lentini, que apontou a hipertensão, a infecção puerperal, hemorragias e aborto como as principais causas de mortes no parto.

Fonte: ALESC

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