Maio Laranja: Amor, educação e proteção

A Lei n° 14.432/2022 instituiu a campanha Maio Laranja, medida que determinou que durante todo o mês de maio de cada ano, em todo o território brasileiro, devem ser realizadas atividades efetivas de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. A UNALE, por meio da Comissão de Juventude, Esporte e Lazer, promove a campanha “Maio Laranja: Amor, educação e proteção”.

A medida prevê que sejam desenvolvidas ações como a iluminação de prédios públicos na cor laranja, promoção de palestras, eventos e atividades educativas, além da veiculação de campanhas na mídia contendo informações sobre a prevenção e o combate à exploração sexual infantil.

As ações do Maio Laranja têm o objetivo de ampliar as atividades do dia 18 de maio, que é definido como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, ao estender para todo o mês de maio a campanha de conscientização a respeito do tema. A data foi instituída em 2000 em homenagem à menina Araceli Cabrera Sánchez Crespo, assassinada em 1973, aos oito anos de idade, em um caso que até hoje não foi solucionado.

A campanha é uma importante medida para prevenir e combater a violência e o abuso sexual contra menores, com foco em ações e concepções já desenvolvidas. Além disso, o Maio Laranja busca ampliar e fortalecer a proteção em todos os níveis a crianças e adolescentes em todo o território nacional, por meio de ações que promovam maior visibilidade ao tema.

Como a UNALE vai atuar nesta campanha

A UNALE, por meio da Comissão de Juventude, Esporte e Lazer, vai promover ações nas redes sociais com banners, folders e postagens referentes ao Maio Laranja, com foco na conscientização da sociedade de forma geral em relação ao combate ao abuso e à exploração sexual infantil. 

A entidade também tem como objetivo a promoção de eventos, debates,  mesas redondas e atividades educativas na Comissão para fomentar discussões que gerem avanços significativos na prevenção e no combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes.

Por Gabriel Spies/Ascom UNALE

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