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Carlos Lopes

O deputado paraibano João Gonçalves (PEN), juntamente com os demais integrantes da Comissão Suprapartidária sobre a seca na Paraíba, da Assembleia Legislativa do Estado, foram recebidos, nesta terça-feira (16), em Brasília, pelo ministro da Integração Nacional (MI), Fernando Bezerra, para debater o projeto de ampliação do Sistema Adutor do Pajeú, em benefício de regiões do Estado. Os parlamentares solicitaram prioridade no início das obras da segunda etapa do projeto executivo que será realizado no Estado.

Segundo João Gonçalves, o tema é fundamental para a qualidade de vida dos paraibanos. “Hoje nós temos cidades na Paraíba que só recebem água através de carros pipa, nós precisamos adiantar essas obras para dar melhores condições à população”, afimou.

Durante a audiência também foram tratados a retomada das obras da Transposição do Rio São Francisco e a revitalização dos perímetros irrigados no Estado, pertencentes ao Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), que segundo o Fernando Bezerra, serão discutidas no ministério para determinar as datas do início das obras.

Sistema Pajeú – O Sistema Adutor do Pajeú já está em execução em Pernambuco e com a construção da nova etapa também vai beneficiar a Paraíba. O projeto pretende solucionar o problema da falta de água nos municípios de Princesa Isabel, Imaculada, Desterro, Livramento, São José dos Cordeiros, Taperoá, Teixeira, Maturéia, Mãe D’água e Cacimbas.

A Comissão Suprapartidária da Assembleia Legislativa é composta pelos deputados Gervásio Maia (presidente), Carlos Batinga (vice-presidente), Assis Quintas (relator), João Gonçalves (PEN), Aníbal Marcolino (PEN), Jutay Meneses (PRB) e Hervázio Bezerra (PSDB).

Encontro na Conab – A Assembleia Legislativa também está pleiteando junto ao Ministério da Agricultura, Pesca e Abastecimento (Mapa) a regularização e celeridade da oferta de milho através do Programa de Venda em Balcão. A demanda por milho para a alimentação animal aumentou de 2.580 cadastrados (em maio) para 20 mil (em julho). Isso provocou desabastecimento nos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e obstáculos operacionais impedem o atendimento dos produtores rurais que necessitam do grão para os seus rebanhos.

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