A vantagem de Marconi Perillo (PSDB) sobre Iris Rezende (PMDB) subiu de 12 para 20 pontos porcentuais, aponta pesquisa Ibope divulgada pelo site de notícias G1. O tucano tem 60% das intenções de votos válidos contra 40% do peemedebista. Na pesquisa anterior, de 15 de outubro, Marconi tinha 56% ante 44% de Iris.
Na contagem que inclui indecisos, brancos e nulos, Marconi obteve 54% das intenções de voto, Iris, 35%, indecisos foram 5% e 6% disseram ter intenção de anular o voto.
No 1º turno, Marconi Perillo teve 45,86% dos votos válidos contra 28,40% de Iris Rezende.
No Mato Grosso do Sul, a pesquisa mostra o candidato do PSDB, Reinaldo Azambuja, com 51% dos votos válidos e o candidato do PT, Delcídio Amaral, com 49%. Segundo o Ibope, os candidatos estão empatados tecnicamente dentro da margem de erro, de três pontos.
Considerando os votos totais, que incluem brancos, nulos e eleitores que se declararam indecisos, Reinaldo Azambuja aparece com 46%, Delcídio tem 44%, Brancos e nulos, 7% e não souberam ou não responderam, 3%.
No Rio Grande do Sul, pesquisa reafirma a vantagem de José Ivo Sartori (PMDB) sobre Tarso Genro (PT), por 59% a 41% dos votos válidos (que descarta brancos, nulos e indecisos) na disputa pelo governo do Estado. Levando em conta votos totais, Sartori tem 53% e Tarso, 37%. Brancos e nulos somam 7% e ‘não sabe’, 3%.
Na pesquisa anterior, feita entre os dias 14 a 16, Sartori tinha 60% dos válidos e 52% do total dos votos, enquanto os índices de Tarso eram, respectivamente, de 40% e 34%. Foram realizadas 2.002 entrevistas entre os dias 18 e 20 de outubro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos e o índice de confiança, 95%.
Tarso Genro, de acordo com a mesma pesquisa, tem 34% de taxa de rejeição (em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum). Já Sartori tem 22%. Os que poderiam votar em ambos somam 30% e ‘não sabe’, 14%.
O governo de Tarso Genro no Rio Grande do Sul é considerado ótimo ou bom por 38% dos entrevistados; 34% consideram regular e 25%, ruim ou péssimo. Não sabe/não respondeu são 3%.
Publicado em O Estado de São Paulo em 22/10/14