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Termina nesta quinta-feira (18), o Grande Encontro Pan-Amazônico “Saberes ancestrais, Povos e Vida Plena em Harmonia com a Floresta”, que teve participação de lideres de organizações indígenas de sete países amazônicos. Aberto nessa segunda (15), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o evento tem a coordenação da Coordenação das Nações Indígenas da Bacia Amazônica (Coica) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia (Coiab) em Manaus.

Termina nesta quinta-feira (18), o Grande Encontro Pan-Amazônico “Saberes ancestrais, Povos e Vida Plena em Harmonia com a Floresta”, que teve participação de lideres de organizações indígenas de sete países amazônicos. Aberto nessa segunda (15), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o evento tem a coordenação da Coordenação das Nações Indígenas da Bacia Amazônica (Coica) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia (Coiab) em Manaus.

Durante quatro dias, líderes indígenas do Brasil, Bolívia, Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Suriname e Guiana Francesa debateram assuntos que passam por mudanças climáticas, biodiversidade, aproveitamento da floresta, indústria extrativista e outros. O coordenador geral da Coica, Roberto Espinoza, considerou a construção da usina de Belo Monte “um belo monstro”, que “preocupa a todos, porque sabemos que muitos vão ser dizimados”, afirmou.

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