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A suspensão de novas linhas e habilitação de chips das operadoras de telefonia móvel no Ceará foi proposta na CPI da Telefonia Móvel, na Assembleia Legislativa do Ceará. A proposta foi sugerida pelo relator da CPI, deputado Fernando Hugo (SDD), durante reunião, para ouvir esclarecimentos sobre as reclamações que envolvem a operadora Oi no Estado.

Durante o encontro, que ocorreu na última terça-feira (5), o presidente da CPI, deputado Welington Landim (Pros), afirmou que além de debater a proposta e os encaminhamentos cabíveis para a suspensão das vendas de novas linhas móveis no Estado, a reunião também teve o objetivo de averiguar denúncias sobre as más condições de serviços oferecidos pela operadora Oi. “Atualmente, a Oi é a segunda no ranking de reclamações relacionadas ao serviço de telefonia móvel no Ceará. Queremos que os representantes apresentem à sociedade quais soluções estão sendo tomadas para minimizar essas reclamações”, afirmou o deputado.

Em resposta aos questionamentos dos deputados, o gerente de Relações Institucionais da Oi, Urbano Costa Lima, afirmou que dos mais de oito milhões de habitantes do Ceará, quatro milhões escolheram a Oi como telefonia móvel e que a empresa investe em tecnologia para atender as demandas do Estado. Desde 2012, a Oi investiu R$ 583 milhões e gerou mais de 20 mil empregos diretos e, atualmente, é a única operadora presente nos 184 municípios cearenses.

“Sabemos que as reclamações e falhas existem, mas a Oi Ceará investiu R$ 202 milhões somente este ano para melhorar os serviços oferecidos à população cearense. Estamos trabalhando por melhorias, através de estudos e investimentos”, frisou.

Também participaram do encontro o vice-presidente da CPI, deputado professor Pinheiro (PT), a deputada Mirian Sobreira (Pros) e o representante da OAB-CE, Roberto Pires.

Fonte: Agência ALCE

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