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O ano de 2022 está sendo marcado por um outono típico, com quedas nas temperaturas, ventos mais fortes, baixa umidade e aumento no número de casos das doenças mais propícias a para se desenvolver nesta época, como gripes, resfriados, rinite, bronquite, asma, pneumonia e sinusite.

A chegada de tempos mais frios tem aumentado também a contaminação pelo vírus da covid-19. Isso porque, o país voltou a ter um aumento nos números de caso nas últimas semanas. Entre os dias 22 e 28 de maio aconteceu a pior semana epidemiológica, desde março de 2022, com mais de 30 mil novos casos.

Ao tomar a segunda dose de reforço contra a Covid-19 nesta segunda-feira (06), em Brasília, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que “houve um aumento de casos, primeiro porque a gente vive a época do outono-inverno, é uma sazonalidade, não só aumentam os casos de Covid-19, mas também pode aumentar das outras viroses respiratórias, influenza, adenovírus, e nisso de alguma maneira causou pressão sobre o sistema de saúde”.

Além dos fatores climáticos, a flexibilização das medidas de prevenção contra o coronavírus, como o uso de máscaras e a realização de eventos de grande porte, podem ter influenciados os números. Contudo, o crescimento do número de mortes por Covid não subiu na mesma proporção, sendo registrados 74 óbitos nos últimos sete dias.

Máscaras
Com o crescimento da média de contágio, diversas capitais voltaram a recomendar a utilização de máscaras de proteção em locais fechados, entre elas: São Paulo, Brasília, Curitiba e Belo Horizonte. Alguns estados ainda avaliam a obrigatoriedade da volta do uso de máscaras.

Marina Nery / Ascom Unale
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