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Minas virou um grande call center das operadoras, pois elas transferem para o Procon a resolução dos problemas. O Estado resolve a pendência, mas gasta muito tempo e dinheiro. A avaliação é do coordenador do Procon Assembleia, Marcelo Barbosa, na primeira reunião da CPI da Telefonia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), no dia 25. “É preciso combater o mau atendimento dos call centers das operadoras. Call center vende muito bem e resolve muito mal”, criticou Barbosa.

Ele respondeu a perguntas dos deputados João Leite (PSDB), Sargento Rodrigues (PDT), Romel Anizio (PP), Elismar Prado (PT), Zé Maia (PSDB) e Ulysses Gomes (PT). Os dois últimos são, respectivamente, o presidente e o vice da CPI. O Procon Assembleia existe há 15 anos e os cartões de crédito lideravam as reclamações. Nos últimos três anos, as empresas de telefonia ocupam o primeiro lugar, de acordo com Marcelo Barbosa.

O Brasil tem 263 milhões de aparelhos de telefonia móvel habilitados (85% deles pré-pagos. As principais reclamações dizem respeito às cobranças indevidas, serviços não realizados, contratos não-cumpridos e má prestação de serviço dos ‘call centers’ Os usuários reclamam das quatro principais operadoras – Vivo, Oi, Claro e Tim.

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