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Sinal telefônico continua caindo constantemente, mesmo após conclusão da CPI da Telefonia, da Assembleia Legislativa do Espírito Santo. A crítica foi feita pelo relator da Comissão Parlamentar Inquérito (CPI) da Telefonia, deputado Paulo Roberto (PMDB), que segundo ele, desde a conclusão das investigações, as ligações continuam caindo e as operadoras não tomam nenhuma atitude, apesar do Termo de Ajuste de Conduta (TAC).

Para o deputado, o compromisso de minimizar o número de quedas de ligação em virtude do baixo sinal de cobertura foi firmado em reuniões da CPI. “O compromisso foi firmado, mas pelo o que eu estou notando nenhuma providência foi tomada. A CPI foi concluída, mas se for preciso abriremos outra só para tratar a questão da queda de sinal. A falta de consideração e respeito com o cliente é tão grande que eles preferem ser multados por ‘má qualidade de serviço’ a resolver a situação”, criticou.

No Espírito Santo, a CPI da Telefonia foi uma reivindicação do deputado estadual Sandro Locutor (PPS). O colegiado, que foi instaurado no final de março de 2013 trabalhou para apurar a responsabilidade por danos causados aos consumidores na prestação inadequada de serviços de telefonia oferecidos pelas operadoras que atuam no Espírito Santo.

Além das reuniões na Assembleia Legislativa, a comissão da CPI realizou audiências públicas na Região Metropolitana e no interior do Estado para conhecer as demandas da população capixaba, além de ter ouvido em setembro do ano passado, representantes das operadoras de telefonia móvel Claro, Oi, TIM e Vivo.

Na sessão ordinária do dia 11 deste mês, membros da comissão entregaram o relatório final das atividades para o presidente da Casa, Theodorico Ferraço (DEM). O documento deverá ser encaminhado a outros poderes para a adoção de providências, em um prazo de até 45 dias. Na ocasião, Paulo Roberto destacou que o Termo de Ajustamento de Conduta, firmado com as quatro operadoras, vence no dia 11 de abril.

Fonte: Agência ALESC

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