ALMT vai criar a Frente Parlamentar de Enfrentamento às Drogas

A Assembleia Legislativa poderá criar a Frente Parlamentar de Enfrentamento às Drogas. A iniciativa foi discutida durante apresentação das normativas relativas ao Pacto de Enfrentamento às Drogas, realizado pelo Governo do Estado em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Ministério Público Estadual e Tribunal de Justiça.
A Assembleia Legislativa poderá criar a Frente Parlamentar de Enfrentamento às Drogas. A iniciativa foi discutida durante apresentação das normativas relativas ao Pacto de Enfrentamento às Drogas, realizado pelo Governo do Estado em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Ministério Público Estadual e Tribunal de Justiça.

O presidente da AL, deputado José Riva (PP), declarou que o secretário Diógenes Curado terá o apoio da Casa de Leis e conclamou a sociedade para somar esforços no enfrentamento da causa. “Essa discussão tem que ser permanente. Por isso, vamos mobilizar a sociedade para o enfrentamento”, destacou o presidente da AL, deputado José Riva (PP).

De acordo com o secretário de Segurança Pública, Diógenes Curado, o pacto irá promover ações de enfrentamento e combate às drogas em Mato Grosso. E a Assembleia tem capacidade de buscar ações nos municípios. “A Assembleia vai fazer estudos sobre as necessidades de cada cidade”.

O objetivo é integrar os poderes constituídos para executar ações que serão divididas em quatro eixos: a prevenção e educação; atenção ao usuário e dependente químico e repressão e a captação de recursos.

O coordenador do Gaeco, Paulo Prado ressaltou a importância da união de forças e a atuação do Parlamento. “Todos os cidadãos têm que abraçar essa causa, ou então, Mato Grosso terá uma situação calamitosa, se tornando um México”.

Curado também informou que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se comprometeu a vir para Mato Grosso assinar o pacto no próximo dia 08. A intenção é a de criar a Gestão Integrada na Fronteira, com a participação de várias instituições, como a Marinha e o Exército.

A ação é necessária, segundo ele, porque há diagnósticos que apontam que a maioria das drogas comercializadas no Brasil passa pelas regiões de fronteiras. “A Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e outros órgãos federais também nos ajudarão nesse combate”, afirmou

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