Com o objetivo de propor, discutir e acompanhar a execução de políticas públicas e privadas relacionadas à proteção do meio ambiente, no sentido de contribuir para o seu desenvolvimento sustentável, a Assembleia Legislativa do Estado do Mato Grosso do Sul (ALMS) lançou a Frente Parlamentar em Defesa do Meio Ambiente.
A bancada traz como tema “O compromisso de todos pelo meio ambiente saudável” e é fruto de um Projeto de Resolução apresentado pelo presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Casa de Leis, deputado estadual Marcio Monteiro (PSDB). “A frente será composta por deputados estaduais que escolherão entre seus pares uma coordenação e disciplinarão seu funcionamento. Entretanto, é importante frisar que órgãos, entidades, empresas e sociedade civil poderão aderir ao movimento”, explica o parlamentar.
Durante a ocasião foi lançado, também, o Pacto Estadual Institucional do Meio Ambiente. Com a adesão do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), por meio do desembargador Joenildo de Sousa Chaves; do Governo do Estado, através do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de MS); MPE (Ministério Público Estadual); OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de MS); Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis); UEMS (Universidade Estadual de MS); PMA (Polícia Militar Ambiental) e membros da sociedade civil organizada, o pacto pretende agregar a população em geral.
Do lixo vem o adubo orgânico – É o caso, por exemplo, do trabalho desenvolvido pela Organoeste, que, com o lixo orgânico, tido como um dos grandes vilões da natureza, produz adubo orgânico. “Posso garantir que existem formas de se extinguir os ‘lixões’. No caso dos materiais recicláveis como metais, plástico, vidros e papel, tudo pode ser reaproveitado. A grande preocupação, até então, era o lixo orgânico. Mas, graças à descoberta de processos químicos, até ele pode ser reaproveitado”, garante Flávio Sérgio Pereira, proprietário da empresa, revelando que no canteiro central da avenida Afonso Pena, uma das mais movimentas da Capital, o adubo derivado do lixo contribui para o desenvolvimento da flora.
Fonte: Agência ALMS