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 A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) realiza na tarde desta terça-feira, 30, a ação “Movimento Maio Amarelo”, voltada à conscientização no trânsito. O evento é promovido pela Diretoria de Saúde e Meio Ambiente e a Seção de Serviços Especiais de Engenharia de Segurança, Medicina do Trabalho e Meio Ambiente (SESMT) do Parlamento goiano, em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO).

A ação, cujo tema definido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) é “No trânsito, escolha a vida”, acontece no hall de entrada do Palácio Maguito Vilela, com a simulação de embriaguez e efeitos de drogas ao volante, por meio de óculos de realidade virtual e distribuição de materiais educativos.

O objetivo é chamar a atenção da sociedade para o alto índice de acidentes no trânsito, além de estimular o debate para a adoção de posturas seguras, tanto por motoristas e motociclistas, quanto para pedestres e ciclistas.

O secretário de Serviços Médicos da Alego, Eduardo Bernardes, destaca tratar-se de uma iniciativa do presidente do Legislativo goiano, deputado Bruno Peixoto (UB), para ampliar a conscientização dos servidores e visitantes da Casa a respeito da temática. “A gente entende a necessidade de mostrar para a população, enquanto Casa de Leis, a importância dos cuidados no trânsito”, frisou Bernardes.

À frente da ação no Parlamento goiano, a técnica de gestão pública do Detran e integrante da equipe do programa Balada Responsável, Mônica Fernandes, explica que campanhas como o “Movimento Maio Amarelo” visam intensificar a educação no trânsito, bem como o respeito às regras de circulação estabelecidas pelo órgão.

“Cerca de 90% dos acidentes de trânsito são causados por falha humana, como excesso de velocidade, uso de celular, álcool e direção. Então, a gente procura conscientizar para essas questões, com foco em um trânsito mais humano, com mais consciência”, enfatizou a profissional.

Experiência

Chefe do SESMT, José Claúdio da Silva participou da atividade de simulação e avaliou a experiência como “a pior possível”. Ele ressaltou, ainda, a relevância da ação para demonstração dos efeitos das substâncias na direção de veículos. “Eu realmente não enxerguei nada. É importante passar por essa simulação, para entender os efeitos do álcool e das drogas no volante”, destacou o gestor.

Fonte: ALEGO

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