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O número de pessoas que se queixam com dificuldades para dormir à noite vem crescendo no mundo todo, principalmente com a pandemia da Covid-19, apontam pesquisas. Além da fadiga, o problema afeta a produtividade e o risco de diversas doenças e pode estar associado à alimentação, como alerta o nutricionista do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa, Matheus Pamplona.
O nutricionista afirma que, além de necessidades fisiológicas, o sono e a alimentação têm uma relação importante, interferindo no metabolismo do corpo, e essa interação impacta diretamente a qualidade de vida. Determinados alimentos podem afetar o sono, assim como padrões de sono tendem a afetar as escolhas alimentares.

Escolher corretamente os alimentos, sobretudo antes de dormir, pode fazer diferença no sono, evitando noites em claro. “Existem alimentos que podem potencializar o sono, como as frutas kiwi, banana e uva, se consumidos perto de dormir”, aponta.

Outra dica que pode ajudar no tratamento da insônia são os chás com propriedades sedativas e calmantes. “Chás de camomila e valeriana”, indica o nutricionista.

Matheus Pamplona destaca a importância do sono para o organismo. “O sono é fundamental para o equilíbrio do nosso emocional, para o equilíbrio metabólico, como também para restabelecer as energias para fazermos as atividades do nosso dia a dia”, pontua.

Além de um sono de qualidade, segundo ele, o corpo demanda uma quantidade de horas necessárias para descansar. O recomendável é dormir de sete a oito horas diárias. “Se a gente não dorme bem ou não dorme as horas necessárias, isso faz com que haja uma maior liberação do hormônio cortisol, o qual está relacionado com o aumento da gordura corporal. Ele também é responsável pelo estresse. O aumento da produção do cortisol consequentemente leva ao aumento do estresse”, explica.

Fonte: ALECE
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