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ALECE: Na Campanha Outubro Rosa “um ato de amor por sua vida” é lançada na Alece

A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) lançou, nesta quarta-feira (08/10), a campanha “Outubro Rosa: um ato de amor por sua vida”. O evento, que reuniu parlamentares, servidores e convidados, foi realizado no Espaço Deputada Zélia Mota, no prédio principal do Legislativo cearense.

A programação do Outubro Rosa na Alece conta com diversas atividades, como a campanha Doe Lenços e a exposição “Retratos e Relatos – Narrativas que Acolhem”, lançada durante o evento e idealizada pelo Movimento das Mulheres do Legislativo Cearense (MMLC).

Além de gestores, servidores e servidoras, participaram da solenidade a primeira-dama Tainah Marinho Aldigueri; a segunda-vice-presidente da Alece, deputada Larissa Gaspar; o primeiro-secretário, deputado De Assis Diniz; as deputadas Emilia Pessoa, Jô Farias, Juliana Lucena, Keivia Dias, Luana Régia e Marta Gonçalves, bem como os deputados Guilherme Bismark, Fernando Hugo, Acrísio Sena, Marcos Sobreira e Missias Dias.

CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO

A primeira-dama da Alece, Tainah Marinho Aldigueri, abriu a solenidade informando que a campanha vai acontecer durante todo o mês de outubro, com o objetivo de ampliar a conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama.

“Com isso, a gente quer promover o bem-estar, a qualidade de vida e o autocuidado”. Ela salientou que ampliar a conscientização sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama só acontece quando a gente fala sobre o assunto.

“É através dessa união de esforços que nós somos capazes de realizar um evento como esse. Hoje estamos dando início à nossa campanha na Assembleia Legislativa, chamando a atenção para a importância da prevenção do câncer de mama. Será um mês cheio de atividades direcionadas para os nossos servidores e servidoras e comunidade externa”, disse.

O evento contou ainda com serviços das Células de Enfermagem e Nutrição do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Alece.

CHANCES DE CURA

A deputada Larissa Gaspar destacou a importância do autocuidado e da atenção ao sinais, compartilhando que descobriu nódulos e, de forma precoce, pôde fazer tratamento adequado. Ela afirmou que há 85% de chance de cura quando a doença é diagnosticada no estágio inicial.

“Todas nós podemos fazer esse autocuidado, realizando o autoexame da mama, identificando algo fora do normal. Nesses casos, deve-se procurar imediatamente um atendimento médico”, disse. Ela informou ainda que a idade inicial para os exames foi reduzida para 40 anos nos serviços públicos de saúde.

“Através da mamografia que fiz aos 40 anos, quando fui realizar um procedimento de rotina, foi detectado e, graças a Deus, tive a oportunidade de me cuidar, de realizar a cirurgia”, revelou.

O médico Luiz Porto, oncologista e mastologista, convidado ao ato solene, falou que o engajamento da Assembleia Legislativa dá uma força “muito grande” ao movimento. Conforme salientou, a Alece é o poder que faz a legislação, e há a necessidade de fazer algumas leis que implementem essa cobertura da população.

“Nós fazemos uma cobertura ainda muito frágil para as mulheres que precisam fazer a tomografia. Acho de vital importância a participação no Poder Legislativo nesta campanha”, comentou o presidente do Grupo de Educação e Estudos Oncológicos (GEEON).

NARRATIVAS QUE ACOLHEM 

O Espaço Deputada Zélia Mota também foi palco da abertura da exposição “Retratos e Relatos – Narrativas que acolhem”, do MMLC, que apresenta histórias de mulheres que tiveram o diagnóstico de câncer de mama e superaram a doença.

A presidente do movimento, Meire Costa Lima, salientou que a entidade visa desenvolver um trabalho social que tem recebido todo o apoio do presidente Romeu Aldigueri e da primeira-dama, Tainah Marinho Aldigueri. E, durante o Outubro Rosa, há uma soma de forças para trazer orientações de suma importância para a sociedade.

A psicóloga Viviane Vale, articuladora do MMLC, disse que a exposição, também disponibilizada nas redes sociais do movimento, busca inspirar, quebrar tabus, informar e fazer com que as mulheres busquem ajuda e façam o autoexame. “As pessoas se escondem com medo, com receio dos julgamentos e até da própria doença. Então, esse esconder não ajuda a prevenir, não ajuda a cuidar, não ajuda a tratar”.

A exposição conta com fotos e perfis de sete mulheres: Adriana Torquato, Adriany Nóbrega, Ardiely Vasconcelos, Eliene Carvalho Moreno, Heloísa Catunda, Karla Dias e Socorro Muniz.

HISTÓRIAS QUE INSPIRAM

A foto da servidora  Socorro Muniz, das comissões permanentes da Alece, estampa um sorriso de vitória e esperança. Emocionada, ela contou que seus momentos após o diagnóstico do câncer foram muitos difíceis, pois aconteceram durante o isolamento social da pandemia de covid-19.

“É gratificante, entre aspas, estar aqui, porque é uma vitória. Somos vencedoras, mas foi muito doloroso termos de passar por tudo aquilo”, compartilhou a servidora, relembrando que, na época, só havia contato com outras pessoas através do telefone. Ela salienta que todos que passam por situação semelhante devem amar e querer vencer a doença.

Eliane Carvalho Moreno, mãe de três e avó de 11, policial civil escrivã aposentada, também é uma das personagens da exposição. Ela contou que descobriu o câncer aos 45 anos, após já ter perdido o marido para a doença e com os filhos ainda adolescentes e dependentes dela.

“Resolvi lutar pela minha vida. Tudo que eu tinha à mão eu fiz, tratamento, me aliei a várias ONGs, porque no momento em que você se associa a uma ONG, você tira a doença de foco”. Hoje ela integra voluntariamente o GEEON, pratica várias modalidades de esporte e procura manter a alimentação saudável.

Fonte: ALECE

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