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O dia 15 de novembro marca os 133 anos da Proclamação da República, que foi um divisor de águas na história do Brasil que mudou seu regime de governo, deixando de ser uma Monarquia para tornar-se República. Desde então, o povo passou a ter soberania, podendo eleger seus representantes políticos.

Os parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) comentaram a importância da data para a democracia brasileira.

A deputada Therezinha Ruiz (PL) avaliou que considera a Proclamação da República como fator primordial à liberdade de expressão do povo brasileiro. “Com a proclamação, o Brasil teve as portas abertas para liberdade de expressão e o direito da população ao voto para decidir quem governará o país. Esse é um marco muito importante para o crescimento e desenvolvimento do Brasil”, declarou.

Outros deputados também consideram a Proclamação como marco histórico, como o deputado Felipe Souza (Patriota), que destacou a data como uma “nova fase” para o Brasil. “Foi o pontapé inicial para a construção do regime democrático que temos hoje”, definiu.

Já o deputado estadual Fausto Junior (União Brasil) defendeu que a importância da data, deve ser exaltada desde a formação escolar. “As escolas devem continuar ensinando aos estudantes a importância da Proclamação da República, pois esse ato encerrou o período da monarquia no Brasil. Se hoje vivemos numa república democrática é graças ao 15 de novembro de 1889”, afirmou.

Serafim Corrêa (PSB) lembrou o “preço” do regime democrático conquistado por meio da Proclamação da República. “A nossa democracia custou muitas vidas, lutamos muito para conquistá-la e manter essa luta é um dever de todos nós, democratas”, salientou.

O que é uma República

República é uma forma de governo na qual, ao contrário do que acontece na Monarquia, o povo tem soberania e elege seus representantes políticos. Estes representantes devem trabalhar para garantir que os anseios e necessidades dos cidadãos sejam atendidos pelo Estado.

O Brasil é uma República Federativa. O território do país é dividido em territórios menores que possuem seu próprio poder administrativo sem, entretanto, perder sua conexão com o Estado.

Fonte: ALEAM

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