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fotoalbaEstá acontecendo na Assembleia Legislativa da Bahia, no Saguão Josaphat Marinho, a exposição “Impressões” da artista plástica paulista Irene Omuro. Fragmentos, mutações e bandeiras definem a linguagem que expressa esta exposição. “Tem suportes ancestrais, múltiplas influências, mas voa e repousa em período de mergulho baiano”, quando a artista passou a residir na capital.

Em 14 anos o seu mundo foi se enriquecendo com influências que lhe deram novo viés. “Comecei a me dedicar a arte desde o ano de 1986, em parceria com Calasan Neto. Aprendi a técnica de monotopia, onde os meus trabalhos hoje passam por três etapas, a de ateliê, monotopia e fragmentação”, contou a artista.

A monotipia é uma técnica de impressão muito simples. Com ela, consegue-se a reprodução de um desenho ou mancha de cor em uma prova única, a prova obtida. Não é um duplicado fiel do desenho ou mancha original, na passagem para o papel (impressão), as tintas misturam-se fazendo surgir efeitos imprevisíveis. A monotipia marmoreada consiste na decoração de papel ou tecido com motivos que, pelo seu aspecto, lembram o mármore, daí o seu nome. É preparada com tintas de óleo sendo usado este processo para obter padrões de papéis. “Minhas primeiras manifestações artísticas estiveram presentes em cerâmica e nelas consegui desenvolver outras percepções, onde aprimorei a técnica de fragmentação gerando uma identidade própria” concluiu a artista. A mostra está aberta ao público até a próxima sexta-feira dia 13 de maio. As cerâmicas, colares e telas custam entre R$ 35,00 à R$ 1,600.

Fonte: ALBA

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