Pular para o conteúdo

Abril Azul: importância das ações legislativas para conscientização sobre o TEA

Parlamentos Estaduais contribuem de forma efetiva para difusão da campanha

O mês de abril marca a campanha “Abril Azul”, que se caracteriza por promover a conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). As Casas Legislativas de todo o Brasil se mobilizam e buscam, dentro de seu campo de atuação, incentivar ações de inclusão e combate ao preconceito.

As principais ações legislativas que marcam a campanha ao longo do mês de abril são projetos de lei que promovem a inclusão e o respeito às pessoas com autismo, debates e audiências públicas para discutir os desafios enfrentados por pessoas com autismo, capacitações para servidores públicos, iluminação de prédios públicos, promoção de eventos de conscientização, ações de rua e mobilizações nas redes sociais.

A deputada Lia Nogueira (MS) é mãe atípica e uma das parlamentares estaduais mais atuantes na causa autista no país. Ela comentou sobre a importância da promoção da campanha e da atuação da Unale e dos Parlamentos na pauta. “Chegamos ao mês de abril, o mês de conscientização sobre o autismo. Quero dizer que essa é uma bandeira que levanto como deputada estadual e mãe de um jovem autista. Temos vários projetos de lei e ações que contemplam as famílias atípicas do nosso estado. Os autistas só tem uma forma diferente de enxergar o mundo, mas são pessoas especiais e nós, enquanto sociedade, precisamos mudar muito e ter uma visão de carinho, respeito e acolhimento. A Unale e o Parlamento Estadual sul mato-grossense estão juntos por um país muito mais inclusivo e com muito mais coração azul”, afirmou.

Abril Azul

O Abril Azul foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e tem como principal objetivo conscientizar as pessoas sobre o autismo, bem como dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA).

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o TEA é um transtorno de desenvolvimento neurológico caracterizado pela dificuldade de comunicação e/ou interação social e não é considerado uma doença.

Por Gabriel Spies/Ascom Unale

Compartilhar
Notícias Relacionadas