Flexibilizar o distanciamento social e correr o risco de um aumento disparado no número de infectados pelo coronavírus ou acompanhar uma queda brusca da economia do estado. Este é eixo dinâmico que os governantes das unidades federativas têm pensado dia a dia.
Em Pernambuco, por exemplo, foi encerrada a quarentena obrigatória na capital de Recife, embora o estado ainda mantenha as normas de isolamento social e atividades consideradas não essenciais em diversos municípios, assim como o acesso a parques e praias. No entanto, o governo local irá apresentar um ‘Plano de Convivência com a Covid-19’, que irá estabelecer o retorno gradual do setor econômico.
No Rio Grande do Sul, Porto Alegre prorrogou decreto de calamidade pública até o final de junho. Medidas de distanciamento em restaurantes são mantidas, assim como vedação de uso de quadras esportivas e piscinas para lazer. Permitido uso de clubes para atividades físicas individuais. Na Paraíba e no Acre, o retorno das atividades não essenciais está programado para após o dia 15 de junho.
Já no Amazonas, a abertura do comércio será realizada por ciclos, o primeiro deles já ocorre a partir de hoje. Enquanto no Piauí começa nesta terça (02) o rodízio por meio do dia da semana e da numeração das placas dos veículos, no Pará foi apresentado o ‘Projeto Retoma Pará’, que institui a volta segura de atividades econômicas e sociais, além da aplicação de medidas de distanciamento controlado e protocolos específicos para a reabertura gradual de estabelecimentos comerciais.
Em busca do achatamento da curva, o Ceará torna mais duras as regras de isolamento social, estabelecendo deveres especiais para a população como de confinamento, de proteção por pessoas do grupo de risco, de permanência domiciliar, entre outros.
Além de acompanhar o cenário nos estados brasileiros, hoje a Unale traz um parâmetro do completo do funcionamento das Assembleias em meio à pandemia.
Veja o quadro completo nas Assembleias e nos Estados.