Ao final da primeira quinzena deste mês é possível ter um parâmetro do retorno às atividades presenciais em diversos estados. Todos seguem normas rígidas de prevenção e saúde estabelecidas por instituições de saúde. Em contraponto, outras unidades federativas continuam enrijecendo medidas de restrição.
No Distrito Federal, por exemplo, poderão reabrir na quarta-feira (17) feiras populares e livres. Em São Paulo, após 82 dias fechado, o comércio foi reaberto na semana passada, com funcionamento liberado por 4 horas/dia. No Amazonas, foi iniciado, hoje, o segundo ciclo do plano de retomada gradual das atividades não essenciais.
No Maranhão, também foram reabertos hoje os shopping centers e no Amapá, a 1ª etapa do plano de flexibilização do comércio está previsto para amanhã (16). Na Paraíba foi liberado o transporte intermunicipal e os terminais rodoviários, de maneira gradual e com o cumprimento de diversas medidas de prevenção contra a disseminação da Covid-19.
Já no Acre, o governo prorrogou o isolamento social até 22 de junho, renovou prazos de alvarás de funcionamento e reforçou a possibilidade de empresas comercializarem seus produtos por meio do serviço de drive-thru.
Agora é a vez dos estados do sul do país adotarem medidas mais rigorosas. No Paraná houve recuo do retorno das atividades essenciais e agora devem fechar por tempo indeterminado as academias, igrejas e templos, praças e parques, atividades de entretenimento como teatros, festas e semelhantes, bares e clubes sociais esportivos. Em Santa Catarina, a Secretaria de Saúde anunciou esta manhã, que algumas regiões já dão indícios de uma segunda onda de contaminação e não descartou a possibilidade da retomada de medidas restritivas.
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