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CPI analisa os serviços prestados por operadoras na Bahia

Apesar do acelerado processo de desenvolvimento econômico observado no município de Alagoinhas, principalmente derivado do crescimento do seu Centro Industrial, a melhoria dos serviços de telefonia e internet não vem acompanhando esse ritmo. Foi o que verificou a CPI da Telefonia da Assembleia Legislativa da Brahia, que em mais uma etapa itinerante visitou o município ontem. A equipe da CPI aportou na Praça J.J. Seabra, no centro da cidade, e recolheu dezenas de denúncias da população.

A caravana da CPI Itinerante, em Alagoinhas, foi capitaneada pelo presidente do colegiado, deputado Paulo Azi (DEM), e contou com as presenças do relator Joseildo Ramos (PT) – ambos com base eleitoral no município –  e do vice presidente Mário Negromonte Júnior (PP), além do assessor do Procon Felipe Vieira. Alagoinhas é a sétima cidade visitada pela comissão, que, nessa fase itinerante, ainda irá a Barreiras e Juazeiro.

O sargento do Corpo de Bombeiros, Clebson dos Santos, mostrou grande irritação com os problemas que enfrenta todos os dias com seu celular e também com a internet. Ele contou que possui chips das operadoras Claro, Vivo e Oi. “O Claro eu não uso há uns dois anos  porque não existe mais sinal na cidade. O Vivo consigo usar,  mas com dificuldades para completar ligações. O da OI é mais ou menos”, afirmou o sargento.

Já em relação à internet, Clebson contou que no bairro Jardim Petrolar, onde trabalha, não consegue acessar nem o próprio e-mail. “Sou estudante de Serviço Social e necessito utilizar a internet todos os dias. Tenho um pacote de 1 megabyte da Claro, mas de dois anos para cá o serviço vem se deteriorando e hoje está imprestável”, contou o bombeiro.

O prefeito de Alagoinhas, Paulo Cezar, afirmou que da mesma forma que é notório o crescimento da indústria em Alagoinhas, também é visível o encolhimento do serviço da telefonia celular na região. “Não é possível que no nosso Centro Industrial, com investimentos como o da Itaipava de R$ 1 bilhão, não haja um bom sinal de celular e internet. Estamos preocupados, não queremos que Alagoinhas pare no tempo”, disse o prefeito, informando que enviará a Câmara de Vereadores um Projeto de Lei com uma nova regulamentação para a instalação de antenas, para ser discutido pelos vereadores.

O representante da Sinditelebrasil, Rodrigo Ledo, ressaltou que a restrição às instalações de antenas e um grande problema para as operadoras e afirmou que estão sendo feitos estudos em todo mundo sobre o efeito da radiações das antenas na saúde das pessoas e que eles estão revelando que não há nenhuma restrição à saúde em relação a proximidade  das antenas. “A frequência do celular é muito parecida com a frequência de rádio tv que tem uma potência muito maior. Redes wi-fi caseiras também emissoras de radiação, e ninguém está preocupado com isso”, completou.

Fonte: Agência ALBA

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